Dia 13 foi ao ar, em rede nacional de rádio e televisão, o programa eleitoral do Partido dos Trabalhadores. Mesmo existindo uma lei federal eleitoral que proíbe terminantemente a participação de um presidente em exercício na campanha de seu sucessor, nosso genial messias dos miseráveis ignorou-a completamente e deu seu toque de boçalidade.
Não bastasse cometer um crime eleitoral, cometeu também um crime contra a história da humanidade. Comparar a terrorista assassina Dilma ao líder negro sul-africano Nelson Mandela dá no mesmo que comparar Fernandinho Beira-Mar a Madre Tereza de Calcutá. O parvo mandatário do executivo brasileiro, que se vangloria de não ter estudado e acha ler uma coisa chata, passa dos limites do tolerável de ignorância e desrespeito por uma figura como Mandela.
Agora, como um arauto da paz mundial, diz que vai desarmar o Irã, uma teocracia (será que ele sabe o que é isso?) comandada por lunáticos que levam jovens a se explodirem em multidões, presidida por um idiota nuclear, tão tapado quanto ele.
E tudo isso em nome da soberba, de querer o Brasil no Conselho de Segurança da ONU, na qual ele sonha um dia estar como Secretário Geral. Não dá para rir disso! Principalmente porque é possível! Pouco provável devido às lamentáveis intervenções do exército brasileiro com as Forças de Paz (vide como os americanos tomaram para si a logística no Haiti depois do terremoto, ignorando o comando estar com o Brasil) e a patética atuação do Itamarati no episódio de Honduras, salvaguardando outro zémané, o Zelaia.
Mas tem uma coisa boa: está acabando! Ele vai sair! E a história se encarregará de compará-lo também. E serão lembrados os cinco mil reais de multa que ele tirou do cafezinho para pagar sua aparição tétrica no programa.
Talvez seja bom compará-lo à Dalila... uma das putas mais burras da história...